Mediação em Astronomia
terça-feira, 24 de maio de 2011
Porque o céu é azul?
O céu é azul devido à forma com que os raios solares interagem com a atmosfera.
Quando a luz passa através de um prisma, o espectro é quebrado num arco-íris de cores. Na nossa atmosfera acontece o mesmo, esta actua como o prisma onde os raios solares colidem com as moléculas da atmosfera e são responsáveis pela dispersão do azul. Algumas partículas da atmosfera têm a capacidade de difundir a radiação solar em todas as direcções. Certas partículas são mais eficientes a difundir luz com um determinado comprimento de onda de luz. É o caso das moléculas de ar que são de pequenas dimensões e por isso difundem com mais eficiência luz de comprimentos de onda mais curtos (azul e violeta).
A luz branca do Sol é uma mistura de todas as cores do arco-íris. As diferentes cores de luz são caracterízadas pelo seu comprimento de onda. A parte vísivel do espectro estende-se desde o vermelho, com o maior comprimento de onda ao violeta com o menor comprimento de onda vísivel.
Portanto, a luz violeta tem um comprimento de onda menor que a luz azul, logo dispersa-se mais na atmosfera que o azul.
Fases da Lua
Nova
A Lua é nova quando a face visível da Lua voltada para a Terra não recebe nenhuma luz do Sol. Dizemos também que nesse dia a Lua está em conjunção com o Sol. A Lua Nova não é visível, a não ser durante os eclipses do Sol que, aliás, só acontecem quando é Lua Nova. A Lua Nova nasce por volta das seis horas da manhã e põe-se às seis da tarde, aproximadamente. Ou seja,ela transita pelo céu durante o dia.
Crescente
Cerca de sete dias e meio depois da Lua Nova, a Lua deslocou-se 90° em relação ao Sol e está na quadratura ou primeiro quarto. É o quarto-crescente. A Lua nasce aproximadamente ao meio-dia e se põe à meia-noite. Seu aspecto é o de um semicírculo voltado para o Oeste. Vista do hemisfério Sul, a aparência do quarto-crescente lembra a letra “C”, de crescente. Mas no hemisfério Norte, ao contrário, a Lua crescente se parece um “D”.
Cheia
A Lua Cheia é visível durante toda a noite, nascendo por volta das dezoito horas e pondo-se às seis da manhã. Somente numa noite de Lua Cheia pode acontecer um eclipse lunar.
Minguante
Neste dia, o aspecto da Lua é de um semicírculo voltado para o Leste, também 50% iluminado num certo instante. A Lua nasce à meia-noite e põe-se ao meio-dia, aproximadamente. O quarto-minguante é também conhecido como quarto-decrescente.
Nova
A Lua é nova quando a face visível da Lua voltada para a Terra não recebe nenhuma luz do Sol. Dizemos também que nesse dia a Lua está em conjunção com o Sol. A Lua Nova não é visível, a não ser durante os eclipses do Sol que, aliás, só acontecem quando é Lua Nova. A Lua Nova nasce por volta das seis horas da manhã e põe-se às seis da tarde, aproximadamente. Ou seja,ela transita pelo céu durante o dia.
Crescente
Cerca de sete dias e meio depois da Lua Nova, a Lua deslocou-se 90° em relação ao Sol e está na quadratura ou primeiro quarto. É o quarto-crescente. A Lua nasce aproximadamente ao meio-dia e se põe à meia-noite. Seu aspecto é o de um semicírculo voltado para o Oeste. Vista do hemisfério Sul, a aparência do quarto-crescente lembra a letra “C”, de crescente. Mas no hemisfério Norte, ao contrário, a Lua crescente se parece um “D”.
Cheia
A Lua Cheia é visível durante toda a noite, nascendo por volta das dezoito horas e pondo-se às seis da manhã. Somente numa noite de Lua Cheia pode acontecer um eclipse lunar.
Minguante
Neste dia, o aspecto da Lua é de um semicírculo voltado para o Leste, também 50% iluminado num certo instante. A Lua nasce à meia-noite e põe-se ao meio-dia, aproximadamente. O quarto-minguante é também conhecido como quarto-decrescente.
Por que às vezes não vemos a Lua?
A Lua é um satélite natural da Terra, tal como a definição de satélite sugere a Lua gira em torno do nosso planeta e não tem luz própria, apenas reflecte a luz que lhe é emanada pelo Sol.
O nosso satélite natural demora cerca de 28 dias para dar uma volta completa em torno da Terra e em torno de si mesma. Durante esses 28 dias vão alternando as fases da Lua.
As fases da Lua acontecem devido á iluminação que esta astro recebe do Sol, pois se for bem iluminado conseguimos ver a Lua totalmente (parte virada para nós) se não vemos apenas pequenas partes da Lua.
segunda-feira, 23 de maio de 2011
O futuro do sol.
Quando olhamos para as estrelas, temos a impressão de que elas não mudam nunca, que estão sempre do mesmo jeito. Isso não é verdade: as estrelas "nascem" e :"morrem", só que isso demora muito tempo (milhões ou bilhões de anos). Como vivemos pouco em relação à "vida" das estrelas, não conseguimos acompanhar as mudanças.
O Sol também é uma estrela e por isso vai morrer um dia. Quando e como isso acontecerá é uma questão que os astrônomos tentam resolver. Para chegar a esta resposta, eles criaram uma teoria, com a qual podemos entender a formação de uma estrela, o que ocorre com ela ao longo do tempo, as mudanças de brilho e tamanho, e várias outras coisas.
Algumas pessoas perguntam como se pode ter certeza de que a teoria está certa, já que, em geral, não podemos perceber as mudanças nas estrelas. Felizmente, podemos observar muitas estrelas, com várias idades diferentes. É como se um extraterrestre visitasse a Terra por um dia apenas: ele não poderia ver as pessoas crescendo, já que em um dia não crescemos muito, mas poderia observar que existem bebês, crianças, adolescentes, adultos e velhos. Com um pouco de imaginação, ele poderia entender como é a vida dos seres humanos.
A superfície visível do Sol, com algumas manchas solares. (NASA)
No começo, o Sol era uma gigantesca nuvem de gás e poeira, muitas vezes maior que o sistema solar hoje. Essa nuvem foi se contraindo e se tornando mais densa, até se transformar em uma verdadeira estrela. Isso demorou cerca de 50 milhões de anos.
A partir de então, o Sol entrou em uma fase bem tranquila, na qual ainda se encontra. Seu tamanho e sua temperatura quase não mudam. Pouco varia também a quantidade de energia que elem emite para o espaço em cada segundo, o que chamamos "luminosidade". Isso nos interessa muito, porque a vida na Terra depende da energia que vem do Sol: se ela aumentar ou diminuir muito, mudanças profundas e até catastróficas vão acontecer.
Essa fase de "tranquilidade" deve durar, no total, cerca de 11 bilhões de anos. Como ela se iniciou há cerca de 4,5 bilhões de anos, o Sol ainda tem pela frente aproximadamente 6,5 bilhões de anos de tranquilidade.
Mas, para nós da Terra, essa fase não será tão calma assim, porque a luminosidade do Sol sempre aumenta, ainda que de forma lenta, e deverá dobrar ao final dos 11 bilhões de anos. Ficando mais brilhante, o Sol vai aquecer mais a Terra.
Com mais calor, toda a água do nosso planeta vai evaporar. Não sabemos exatamente quando isso vai acontecer, mas poderá ser em pouco mais de 3 bilhões de anos, dependendo da quantidade de nuvens, porque elas absorvem parte da energia que vai para a Terra.
O Sol também é uma estrela e por isso vai morrer um dia. Quando e como isso acontecerá é uma questão que os astrônomos tentam resolver. Para chegar a esta resposta, eles criaram uma teoria, com a qual podemos entender a formação de uma estrela, o que ocorre com ela ao longo do tempo, as mudanças de brilho e tamanho, e várias outras coisas.
Algumas pessoas perguntam como se pode ter certeza de que a teoria está certa, já que, em geral, não podemos perceber as mudanças nas estrelas. Felizmente, podemos observar muitas estrelas, com várias idades diferentes. É como se um extraterrestre visitasse a Terra por um dia apenas: ele não poderia ver as pessoas crescendo, já que em um dia não crescemos muito, mas poderia observar que existem bebês, crianças, adolescentes, adultos e velhos. Com um pouco de imaginação, ele poderia entender como é a vida dos seres humanos.
A superfície visível do Sol, com algumas manchas solares. (NASA)
No começo, o Sol era uma gigantesca nuvem de gás e poeira, muitas vezes maior que o sistema solar hoje. Essa nuvem foi se contraindo e se tornando mais densa, até se transformar em uma verdadeira estrela. Isso demorou cerca de 50 milhões de anos.
A partir de então, o Sol entrou em uma fase bem tranquila, na qual ainda se encontra. Seu tamanho e sua temperatura quase não mudam. Pouco varia também a quantidade de energia que elem emite para o espaço em cada segundo, o que chamamos "luminosidade". Isso nos interessa muito, porque a vida na Terra depende da energia que vem do Sol: se ela aumentar ou diminuir muito, mudanças profundas e até catastróficas vão acontecer.
Essa fase de "tranquilidade" deve durar, no total, cerca de 11 bilhões de anos. Como ela se iniciou há cerca de 4,5 bilhões de anos, o Sol ainda tem pela frente aproximadamente 6,5 bilhões de anos de tranquilidade.
Mas, para nós da Terra, essa fase não será tão calma assim, porque a luminosidade do Sol sempre aumenta, ainda que de forma lenta, e deverá dobrar ao final dos 11 bilhões de anos. Ficando mais brilhante, o Sol vai aquecer mais a Terra.
Com mais calor, toda a água do nosso planeta vai evaporar. Não sabemos exatamente quando isso vai acontecer, mas poderá ser em pouco mais de 3 bilhões de anos, dependendo da quantidade de nuvens, porque elas absorvem parte da energia que vai para a Terra.
Mediação em Astronomia como Estratégia de Inclusão Social
Objetivo:
Formar educandos do ensino médio para atuarem como jovens mediadores no cotidiano de visitação ao Espaço Ciência, especificamente na área de Astronomia, Astronáutica e ciências afins.
Orientador: Profº Dr. Antônio Carlos S. Miranda - UFRPE
Alunos bolsistas - FACEPE
* Renata Rodrigues da Silva;
* Louise Elizabeth Nunes da Silva;
* Talita Maria Gomes Ribeiro;
* Anderson Fellipe Leandro Lira do Nascimento;
* Fabiolla Kelly de Lima Santos.
Formar educandos do ensino médio para atuarem como jovens mediadores no cotidiano de visitação ao Espaço Ciência, especificamente na área de Astronomia, Astronáutica e ciências afins.
Orientador: Profº Dr. Antônio Carlos S. Miranda - UFRPE
Alunos bolsistas - FACEPE
* Renata Rodrigues da Silva;
* Louise Elizabeth Nunes da Silva;
* Talita Maria Gomes Ribeiro;
* Anderson Fellipe Leandro Lira do Nascimento;
* Fabiolla Kelly de Lima Santos.
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